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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/07/2020 |
Data da última atualização: |
13/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MENDONÇA, R. F. de; JESUS JUNIOR, W. C. de; FERRÃO, M. A. G.; MORAES, W. B.; BUSATO, L. M.; FERRÃO, R. G.; TOMAZ, M. A.; FONSECA, A. F. A. da. |
Afiliação: |
Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Romário Gava Ferrão, Incaper; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café. |
Título: |
Genótipos de café conilon e sua reação à ferrugem alaranjada. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathol., Botucatu v. 45, n. 3, p. 279-284, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de 54 clones de cafeeiro conilon oriundos do Programa de Melhoramento Genético do Incaper à ferrugem em condições controladas de temperatura e fotoperíodo. Utilizouse o delineamento inteiramente casualizado com três repetições, sendo cada repetição composta por 16 discos de folha cada, acondicionados em gerbox e inoculados com 104 esporos.mL-1 de H. vastatrix. Os gerbox foram colocados sob ausência de luz e 22ºC por 48 horas e então em fotoperíodo de 12 horas até o término do experimento. Foram avaliados os componentes de resistência: período de incubação, período latente, incidência, porcentagem de discos com esporulação, número de esporos e severidade. Com base nos resultados verificou-se a formação de três grupos de genótipos de café conilon: Resistentes, Moderadamente Resistentes e Suscetíveis. No grupo Resistente foram alocados 19 genótipos, no grupo Moderadamente Resistente foram alocados 19 genótipos e no grupo Suscetível foram alocados 16 genótipos. Assim, com base nos resultados, conclui-se que há variação no nível de resistência dos genótipos de C. canephora à H. vastatrix. Tal informação subsidia os programas de melhoramento na seleção adequada de progênies de C. canephora quanto à resistência à ferrugem. |
Palavras-Chave: |
Melhoramento de planta; Quantitative resistance; Resistência quantitativa. |
Thesagro: |
Coffea Canephora; Hemileia Vastatrix; Plant breeding. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4048/1/ferrugem-alaranjada-ferrao.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
28/07/2015 |
Data da última atualização: |
28/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BOREL, R. M. A.; ABAURRE, M. E. O.; CARMO, C. A. S. do. |
Afiliação: |
Rosana Maria Altoé Borel, Incaper; Maria Elizabete Oliveira Abaurre, Incaper; Carlos Alberto Simoes do Carmo, Incaper. |
Título: |
Características socioeconômicas do cultivo do tomateiro no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010. |
Páginas: |
p. 69-84 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente, a atividade agrícola requer maior eficiência por estar inserida num ambiente demasiado competitivo. Há necessidade de se buscar a melhoria do planejamento e do gerenciamento, além de aperfeiçoar as técnicas de produção para garantir a sustentabilidade. Nos últimos tempos, a agricultura vem demandando um acelerado processo de estruturação e modernização, mas, mesmo assim, apresenta-se com grande heterogeneidade entre as unidades produtivas em relação aos fatores tecnológicos, socioeconômicos e ambientais. Existem agricultores que adotam, em uma mesma região, tecnologias e estratégias para transformação e evolução da sua atividade, enquanto outros não possuem nenhuma forma de organização para obter um mínimo de avanço técnico-econômico. A produção de tomate não foge a este quadro. É uma cultura que demanda tecnologia em constante evolução e conhecimentos específicos para o seu cultivo. Por esta razão, o agricultor menos capacitado e informado
encontra dificuldades para produzir satisfatoriamente. A partir da década de 90, a tomaticultura nacional vivenciou diversas mudanças, como a introdução de novas variedades, o desenvolvimento de novas tecnologias de produção, a alteração no perfil do produtor e o surgimento de uma nova estrutura de comercialização. Estas mudanças permitiram incremento da produção, diminuição das perdas pós-colheita e comercialização do produto a mercados mais distantes (SILVA; MARTINI, 2006). No Brasil, a produção de tomate destina-se tanto para o consumo in natura, quanto para a indústria, sendo uma hortaliça produzida e consumida o ano inteiro. A produção de tomates no país é maior nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e em algumas regiões do Nordeste e Sul, sendo normalmente cultivados os rasteiros, para uso industrial e os estaqueados, para consumo de mesa ou in natura. No Espírito Santo, apenas o tomate de mesa é cultivado, e as principais regiões produtoras caracterizam-se pela dominância de pequenas propriedades com mão de obra de base familiar e localizadas próximas ao mercado consumidor da Grande Vitória, dividindo com a cafeicultura a primazia da importância agrícola dos principais municípios produtores (CARMO; FORNAZIER, 2003).
O capítulo a seguir apresenta um panorama da tomaticultura no Estado levantando dados de produção, área e rendimentos obtidos nos últimos anos, e também aborda algumas características do sistema de produção, como a mão de obra e outros insumos utilizados, o arrendamento da terra e a comercialização do produto. MenosAtualmente, a atividade agrícola requer maior eficiência por estar inserida num ambiente demasiado competitivo. Há necessidade de se buscar a melhoria do planejamento e do gerenciamento, além de aperfeiçoar as técnicas de produção para garantir a sustentabilidade. Nos últimos tempos, a agricultura vem demandando um acelerado processo de estruturação e modernização, mas, mesmo assim, apresenta-se com grande heterogeneidade entre as unidades produtivas em relação aos fatores tecnológicos, socioeconômicos e ambientais. Existem agricultores que adotam, em uma mesma região, tecnologias e estratégias para transformação e evolução da sua atividade, enquanto outros não possuem nenhuma forma de organização para obter um mínimo de avanço técnico-econômico. A produção de tomate não foge a este quadro. É uma cultura que demanda tecnologia em constante evolução e conhecimentos específicos para o seu cultivo. Por esta razão, o agricultor menos capacitado e informado
encontra dificuldades para produzir satisfatoriamente. A partir da década de 90, a tomaticultura nacional vivenciou diversas mudanças, como a introdução de novas variedades, o desenvolvimento de novas tecnologias de produção, a alteração no perfil do produtor e o surgimento de uma nova estrutura de comercialização. Estas mudanças permitiram incremento da produção, diminuição das perdas pós-colheita e comercialização do produto a mercados mais distantes (SILVA; MARTINI, 2006). No Brasil, a produção de tomate destina-se tanto pa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comercialização; Espírito Santo (Estado); Mão-de-obra; Mercado; Produção; Tomate; Tomaticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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